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PAN-AFRICANISMO:
RELAÇÕES MULTILATERAIS, IDENTIDADE E ECONOMIA GLOBAL

 

Caminhos da Unidade Africana


Diante de um contexto no qual a Humanidade não têm como esquecer o fato global, a África tem sido festejada referência do noticiário econômico e do multilateralismo.

Entretanto, ao mesmo tempo o continente permanece anônimo na percepção positiva do imaginário ocidental. Note-se que ainda existem até mesmo os que teimam em questionar a anterioridade cultural da África se recusando inclusive a reconhecê-la como civilização.

Mas, desafiando as dificuldades colocadas por forças negadoras da sua identidade, a África tem seguidamente defendido os marcos de uma comunidade de destino que persevera na busca da unidade.

A unidade africana continua a encantar, cativar e seduzir milhões de africanos e a diáspora negra - artistas, intelectuais, jovens e movimentos sociais. Todos apontam para a tomada de consciência dos novos desafios com que africanos e seus descendentes tem sido confrontados nesse século XXI.

Deste modo se contrapõem ao desencanto, defendendo o sonho de uma comunidade africana única, pujante e feliz, orgulhosa do seu passado, olhando corajosamente pra o futuro.

Expectativa plena de anseios, promessas e esperanças, justamente esse é o tema de Pan-Africanismo: Relações Multilaterais, Identidade e Economia Global, texto primeiramente disponibilizado pelo Site da Cortez Editora sob o título Caminhos da Unidade Africana, como contribuição para as comemorações do Dia da África de 2014.

 

 

O teor integral do texto publicado pode ser acessado no link abaixo.
(Texto masterizado e incorporado à Série Africanidades 20).
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